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NVIDIA perdeu o Brasil no cloud gaming – e talvez não consiga mais recuperar

  • Foto do escritor: Luana Vitória
    Luana Vitória
  • 13 de abr.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 15 de abr.

Enquanto o xCloud e o Boosteroid seguem conquistando espaço e fãs no Brasil, o GeForce NOW permanece como um figurante distante na disputa. E o motivo principal disso não é mistério pra ninguém: a forma como a NVIDIA decidiu operar o serviço na América Latina foi, no mínimo, desastrosa.

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Ao terceirizar o GeForce NOW para a ABYA e escolher instalar os servidores no Uruguai, a NVIDIA praticamente ignorou o potencial de um dos maiores mercados gamers do mundo O Brasil é responsável por movimentar bilhões no setor, tem uma base de jogadores ativa e com sede de novidades — mas mesmo assim, a NVIDIA preferiu tomar uma decisão confortável ao invés de estratégica.


O resultado? Um serviço ausente, distante do público, com suporte frio e sem representatividade por aqui. Enquanto isso, o Boosteroid chegou ao Brasil de forma oficial, com servidores próprios e presença real no país. E adivinha? Deu certo. O time do Boosteroid se comunica, resolve problemas com agilidade e está presente quando precisa estar. Exatamente o que falta no GeForce NOW.


O mais irônico é que o GFN tinha de tudo para ser um dos melhores serviços por aqui. Tecnologia de ponta, catálogo robusto, excelente desempenho. Mas do que adianta tudo isso se a operação na América Latina é feita por uma empresa que mal aparece? O reflexo é simples: o serviço é esquecido, citado apenas por quem já o usa, e ignorado por quem busca uma experiência com cara de Brasil.


A verdade é que, ao abrir mão de uma presença oficial no Brasil, a NVIDIA perdeu muito mais do que mercado: ela perdeu relevância. Pensando nos reis do cloud gaming da América Latina, o GeForce NOW é o único terceirizado por aqui, e consequentemente é o mais

esquecido no Brasil. De fato, a NVIDIA perdeu a chance de ter um dos maiores

mercados de cloud gaming do mundo. Agora, seus maiores concorrentes já se

estabilizaram por aqui, e romper o contrato com a ABYA para começar tudo do

zero seria um erro ainda maior do que o inicial.

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